Music can be such a revelation
Adoro ler críticas de música – em revistas ou, às vezes ainda melhor, em blogs. Um exemplo:
songs that combine foward-thinking arrangements, fierce vocalization, and lyrics that frankly navigate the dynamics of heterosexual relationships in the context of late capitalism.
Her lyrics are especially fascinating given the fact that she's most definitely not coming from a leftist position, and so her ambivalent, occasionally highly contradictory or hypocritical stances on materialism, ambition, and feminism end up mirroring the conflicts of an enormous number of American women. Her music portrays the personal effects of being a hard working, ambitious person in a culture with irrational priorities.
Aqui, sobre … Beyoncé.
O que me fez lembrar uma cover de uma música dela, o que me fez fazer um post sobre covers de músicos “sérios” de canções “popularuchas” (ou populares, só). É uma das maneiras de ouvir músicas foleiras sem grandes sentimentos de culpa.
Snow Patrol- Crazy in Love (mp3 neste blog)
Mark Ronson – Toxic (ainda dá para ouvir no hype machine)
É do mesmo tipo que fez a fantástica cover de Just, que já foi gabada aqui. Desta vez a transformar a Britney Spears.
Beck – Everybody’s gotta learn sometimes (aqui, só para ouvir)
Goldfrapp – UK Girls (Physical) (mp3 neste blog)
Sim, sim, o Physical de Olivia Newton John, ainda que com outro título.
Miles Davis – Time after Time (mp3 neste blog)
Aparentemente, o Miles Davis fazia sempre questão de tocar esta versão de um tema da Cyndi Lauper nos concertos.
Sonic Youth - Get into the Groovy (dá para ouvir aqui)
Uma cover da Madonna...
Adoro ler críticas de música – em revistas ou, às vezes ainda melhor, em blogs. Um exemplo:
songs that combine foward-thinking arrangements, fierce vocalization, and lyrics that frankly navigate the dynamics of heterosexual relationships in the context of late capitalism.
Her lyrics are especially fascinating given the fact that she's most definitely not coming from a leftist position, and so her ambivalent, occasionally highly contradictory or hypocritical stances on materialism, ambition, and feminism end up mirroring the conflicts of an enormous number of American women. Her music portrays the personal effects of being a hard working, ambitious person in a culture with irrational priorities.
Aqui, sobre … Beyoncé.
O que me fez lembrar uma cover de uma música dela, o que me fez fazer um post sobre covers de músicos “sérios” de canções “popularuchas” (ou populares, só). É uma das maneiras de ouvir músicas foleiras sem grandes sentimentos de culpa.
Snow Patrol- Crazy in Love (mp3 neste blog)
Mark Ronson – Toxic (ainda dá para ouvir no hype machine)
É do mesmo tipo que fez a fantástica cover de Just, que já foi gabada aqui. Desta vez a transformar a Britney Spears.
Beck – Everybody’s gotta learn sometimes (aqui, só para ouvir)
Goldfrapp – UK Girls (Physical) (mp3 neste blog)
Sim, sim, o Physical de Olivia Newton John, ainda que com outro título.
Miles Davis – Time after Time (mp3 neste blog)
Aparentemente, o Miles Davis fazia sempre questão de tocar esta versão de um tema da Cyndi Lauper nos concertos.
Sonic Youth - Get into the Groovy (dá para ouvir aqui)
Uma cover da Madonna...
3 Comments:
Ainda me lembro da versão que o Travis fez de um dos primeiros singes de Britey Spears...
*ops singles
Essa não tenho:-( Mas num dos próximos posts vou pôr pelo menos uma versão da Britney Spears, e uma outra cover interpretada por um tipo chamado Travis (Travis Morrison) - isto quando conseguir pôr finalmente os ficheiros on-line, espero não demorar muito...
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