Palminhas acabou, e ninguém se enganou
Houve uma coisa que me estragou um bocadinho o concerto dos Klezmatics – não foram as palmas, foram as palmas fora de ritmo. Se a música era muito rápida, as palmas iam abrandando. Se era mais lenta, aceleravam.
Acho que uma vez o baterista dos Pink Floyd disse que o concerto mais difícil da sua vida tinha sido no estádio de Alvalade, com milhares de pessoas a baterem palmas fora de ritmo.
Enfim, lá fora também há quem se queixe das palminhas, como (acho eu) a Feist nesta cover dos Kinks Nothing in the world can stop me worryin’ about that girl – a ouvir aqui. Quanto à música que dá o título a este post, da Brigada Victor Jara, não a consigo pôr em mp3...
Houve uma coisa que me estragou um bocadinho o concerto dos Klezmatics – não foram as palmas, foram as palmas fora de ritmo. Se a música era muito rápida, as palmas iam abrandando. Se era mais lenta, aceleravam.
Acho que uma vez o baterista dos Pink Floyd disse que o concerto mais difícil da sua vida tinha sido no estádio de Alvalade, com milhares de pessoas a baterem palmas fora de ritmo.
Enfim, lá fora também há quem se queixe das palminhas, como (acho eu) a Feist nesta cover dos Kinks Nothing in the world can stop me worryin’ about that girl – a ouvir aqui. Quanto à música que dá o título a este post, da Brigada Victor Jara, não a consigo pôr em mp3...
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